[!] Caroliiz ♥ [!]
all my wishes,dreams and fears transmitted by words
27.3.11
Biaaaaaaaaa (L)
Obrigada por estares aqui, neste momento, COMIGO
(L)
Fazes com que eu tenha vontade de fingir que estou feliz :)
Obrigada por isso.
(L)
Fazes com que eu tenha vontade de fingir que estou feliz :)
Obrigada por isso.
22.3.11
Catarinaaa Trapola, a importante!

Minha grande amiguinha do <3
simplesmente tens que ir no meu turno! Preciso, és uma necessidade.
Já imaginaste? Juntas, finalmente naquele lugar mágico, onde nem com um muro os monitores nos vão conseguir separar? A fazer asneiras, a limpar as tendas, a fazer novas amizades, sempre unidas como à 3 anos atrás?
Não era fantástico?
Era e vai ser fantástico!
Por favor, é apenas isso que peço, não me deixes!
Temos que por a conversa em dia, fazer traquinices!
Faz parte de nós, nós as duas!
Adorote, mesmo, e espero que estejas ciente disso! <3
Tu és a minha tal, aquela com que eu quero passar dias fantásticos cheios de risos, abraços, pancada ( :o ) e sentimentos.
21.3.11
13.3.11
Manaa' ♥
Quase 10 anos.
Foram estes 10 anos que fizeram a diferença na minha vida.
Porque estavas lá.
Recordo agora, ao fazer esta dedicatória todos os momentos. E ficas a saber a tua história através dos meus olhos.
Antes de tu nasceres, o teu quarto (agora meu) era uma pequena salinha para mim, com uma televisão e um sofá. As minhas memórias já não são assim tão nitidas, porque estamos a recuar durante muito tempo.
A mamã estava grávida e eu toda contente ia ter uma maninha.
Yupiiiii!
Fizeram as obras no sotão, melhor dizendo, construíram o sótao anda tu estavas na barriga da mamãe.
Mais tarde, lembro-me que durmi três noites com o pápa quando a mãma estava no hospital.
Nasceste no dia 24-04-2001. Queria que te chamasses Adriana. Lembro-me de dizê-lo aos pápas no carro, quando eles decidiam o teu nome, após saberem que eras uma menina. Nenhum deles concordou muito, porque a mamã queria que o teu primeiro nome fosse Maria, e Maria Adriana ficava um bocado mal. Apesar disto, sei que o vovô Adriano iria ficar radiante ao saber o teu nome.
Lembro-me quando chegas-te a casa. Melhor, lembro-me de descer as escadas para a garajem. O resto já nem sei.
Pergunta à mãma quando te baotizas-te, porque a data eu não sei.
Queres saber uma coisa? Eras a estrela da festa! Toda a gente olhava para ti. Na realidade eras a coisa mais fofinha que os meus olhos tinham visto até ao momento.
Preciso de ti, aqui, ao pé de mim , para ser feliz!
Amo-te incondicionalmente, como irmã mais velha que sou Maria Juliana, juju, Ju, Maninha, bébé.
Foram estes 10 anos que fizeram a diferença na minha vida.
Porque estavas lá.
Recordo agora, ao fazer esta dedicatória todos os momentos. E ficas a saber a tua história através dos meus olhos.
Antes de tu nasceres, o teu quarto (agora meu) era uma pequena salinha para mim, com uma televisão e um sofá. As minhas memórias já não são assim tão nitidas, porque estamos a recuar durante muito tempo.
A mamã estava grávida e eu toda contente ia ter uma maninha.
Yupiiiii!
Fizeram as obras no sotão, melhor dizendo, construíram o sótao anda tu estavas na barriga da mamãe.
Mais tarde, lembro-me que durmi três noites com o pápa quando a mãma estava no hospital.
Nasceste no dia 24-04-2001. Queria que te chamasses Adriana. Lembro-me de dizê-lo aos pápas no carro, quando eles decidiam o teu nome, após saberem que eras uma menina. Nenhum deles concordou muito, porque a mamã queria que o teu primeiro nome fosse Maria, e Maria Adriana ficava um bocado mal. Apesar disto, sei que o vovô Adriano iria ficar radiante ao saber o teu nome.
Lembro-me quando chegas-te a casa. Melhor, lembro-me de descer as escadas para a garajem. O resto já nem sei.
Pergunta à mãma quando te baotizas-te, porque a data eu não sei.
Queres saber uma coisa? Eras a estrela da festa! Toda a gente olhava para ti. Na realidade eras a coisa mais fofinha que os meus olhos tinham visto até ao momento.
Este foi o dia do teu baptizado.
Quando vi o teu quarto a primeira coisa que perguntei fio porque é que tu tinhas duaçs televisões e eu não tinha.
Eras linda! As tuas bochechas eram rechonchudas e os teus olhos brilhavam! Nos teus primeiros meses de vida, o papá vivia em Lisboa por causa do trabalho e tu eras uma choramingas. Como ainda não sabias falar choravas porque tinha fome, ou sede, choravas porque eu estava a brincar com o brinquedo que tu querias, choravas por causa das colicas, choravas por gostares muito de mim, choravas porque não querias dormir, choravas para acordar os pais... Só choradeira. Mas essa é uma das minhas partes preferidas da tua vida. Ainda não tinhas noção do que estava certo e do que estava errado. Umas vezes comias muito, outras comias pouco.
A tua festa de dois aninhos foi na praia, no Algarve. Nesse dia fomos comer ao Pinhal e conhecemos a Célia. Aos dois anos já andavas e falávas e nunca me chamas-te de Carolina apesar de eu nunca te ter chamado mana. É um mistério, para mim és a minha Juju, para ti eu sou a tua mana preferida. Ainda bem! Nesta fase da tua vida, eu tinha que ter muita, mas mesmo muitaaaaaa paciência contigo! Sabes porquê?
Eu explico-te: Quando estavamos as duas no sótão e au estava a brincar com a bola, tu logo depois querias brincar com a bola. Quando eu ia brincar com as polias, tu deixavas a bola e ias brincar com as polis. Pareciamos imans! Ninguém te separava de mim. E ainda hoje te vejo assim.
Quando fizeste quatro anos, eu tinha oito, e o tema da festa foi "O sítio do Pica-pau Amarelo" Acho que foi esta festa que fizémos em conjunto, porém, não tenho a certeza.
Quando a Lua veio cá para casa foi um alegria! Nunca me vou esquecer. Era um sexta feira. Eu ia para o ballet e tu ias no carro comigo e com a mãe.
Todos os domingos íamos a casa da vóvó Ermelinda e do avô Adriano. às vezes iamos a campia ter com a vóvó Alcina e o vôvô Amadeu.
Nos teus cinco aninhos, eu tinha nove, não me lembro da festa. Mas sei que o teu convite tinha uma foto tua na casa da vóvó Ermelinda ao pé de uma das suas encantadores flores e tu mostravas os teus cinco dedinhos de uma mão.
A partir daqui, começas-te a ficar crescida. Começas-te a perceber o mundo que te rodeava, a fazer verdadeiras amigas, mas claro, brincavas sem nunca parar.
Os anos foram passando, tu foste crescendo assim como eu. Agora estás mais velha e daqui a pouquíssimo tempo já vais para a escola dos grandes.
Já viste quanto tempo passou? Como tudo isto passou tão rápido?
Tenho que te pedir desculpa por muita coisa, muita mesmo.
Desculpa por não ser aquela irmã que tu querias que eu fosse;
desculpa te chatear;
desculpa por às vezes ser má;
desculpa por não te dar o devido valor;
desculpa por todas as vezes que não brinqueri contigo, obrigando-te a brincares sozinha.
desculpa por esquecer-me de te contar um história todas as noites antes de ires dormir;
desculpa não estar sempre a dizer que te amo e que isso nunca vai mudar;
desculpa por todas as discussões que tivémos;
desculpa por todas as vezes que te ignorei em frente aos meus amigos;
desculpa por não fazer o que me pedes;
desculpa por não ir contigo ao cinema quando não tens mais ninguém para ir;
desculpa por cada coisa feia que te disse;
Por tudo isto e por mais alguma coisa que venha a fazer que te magoe, desculpa.
Mas ao mesmo tempo também tenho que te agradecer.
obrigada por seres minha irmã;
obrigada por gostares de mim como sou;
obrigada por me apoiares quando eu estou triste;
obrigada por todas as vezes que partilhas os teus chocolates comigo;
obrigada por dizeres que me adoras mesmo quando eu não mereço;
obrigada por fazeres com que tenha orgulho em ti;
obrigada por estares a ler esta dedicatórias, mesmo que isto seja muito chato.
obrigada por me deixares ver-te crescer, fazer traquinices, mostrar aquele sorriso que tanto gosto, por me abraçares, por me dares beijinhos, por dizeres que sou má no momento certo.
Simplesmente, obrigada por seres quem és, por seres minha irmã e por existires.
Sabes de uma coisa?
Como te disse no outro dia, eu daria a minha vida por ti. Porque tu és a minha mana, o meu tesourinho mais valioso, uma menina pequenina que dança muito bem e que me ajuda quendo preciso e quando não e preciso dela
Preciso de ti, aqui, ao pé de mim , para ser feliz!
Amo-te incondicionalmente, como irmã mais velha que sou Maria Juliana, juju, Ju, Maninha, bébé.
Hoje, a nossa pulseira da amizade simplesmente caiu.
Eu não fiz nada, não a cortei, não a forcei, sempre tive orgulho de dizer: Esta é a minha pulseira da amizade com a minha melhor amiga.
E ainda tenho.
Mas ela, hoje, enquanto estava a por a mesa, caiu. O nó cedeu.
Agarreia com muito cuidado com medo que esta se partisse ao meio e nunca mais coubesse no meu pulso.
Não sei se sabes, mas ela para mim significa muito.
E agora? Deito-a fora ou volto a amarrá-la?
Será um sinal? Será que a tua também caiu hoje?
Se calhar é preciso alguns ajustes na nossa amizade.
Alguns: temos de falar, eu penso que... eu gostava que... eu não concordo com... a verdade é esta... eu sinto que...
Como disse ontem, algumas confirmações depois de ouvirmos as respostas e as perguntas.
Para já ela fica comigo. Não a quero deitar fora. Era tempo perdido, era uma amizade demasiado valiosa deitada fora. Sempre a estimei assim como tu.
Mas chegou a altura de sermos as duas as a lutar. De que vale tu lutares se eu não estou com disposição para tal? De que vale eu lutar se tu já não te interessas com a nossa amizade?
A resposta a ambas as perguntas é nada.
A minha simplesmente caiu e, como já disse, basta alguns ajustes para ela voltar para o meu pulso. Se tu cortas-te a tua. Vem dizer-me. Se ainda a tens vem dizer-me.
Eu apenas te vou dizer que a minha caiu. Apenas a verdade. Apenas isso...
Será que basta? É como se estivessemos as duas à beira de um precepício: não temos a certeza de nada, apenas dos momentos que já passámos.
A minha está guardada, mas ainda tenho a outra. Se pensarmos correctamente todas as amizades têm que ter uma zanga para depois ficarem mais fortes. Mas é realmente isso que se passa entre nós as duas? Uma zanga?
Para ti é? Espero que não.
Para mim é? Não de certeza.
Mas não achas que se lutarmos as duas pela nossa amizade, tudo ficará bem? Se dissermos o que pensamos uma da outra, não acaba tudo por se resolver, o que ainda não está resolvido?
A minha pulseira está guardada, esperando um nó mais forte para permanecer no meu pulso.
Porque é isso que eu quero.
A questão é: Tu, queres o mesmo?
Eu não fiz nada, não a cortei, não a forcei, sempre tive orgulho de dizer: Esta é a minha pulseira da amizade com a minha melhor amiga.
E ainda tenho.
Mas ela, hoje, enquanto estava a por a mesa, caiu. O nó cedeu.
Agarreia com muito cuidado com medo que esta se partisse ao meio e nunca mais coubesse no meu pulso.
Não sei se sabes, mas ela para mim significa muito.
E agora? Deito-a fora ou volto a amarrá-la?
Será um sinal? Será que a tua também caiu hoje?
Se calhar é preciso alguns ajustes na nossa amizade.
Alguns: temos de falar, eu penso que... eu gostava que... eu não concordo com... a verdade é esta... eu sinto que...
Como disse ontem, algumas confirmações depois de ouvirmos as respostas e as perguntas.
Para já ela fica comigo. Não a quero deitar fora. Era tempo perdido, era uma amizade demasiado valiosa deitada fora. Sempre a estimei assim como tu.
Mas chegou a altura de sermos as duas as a lutar. De que vale tu lutares se eu não estou com disposição para tal? De que vale eu lutar se tu já não te interessas com a nossa amizade?
A resposta a ambas as perguntas é nada.
A minha simplesmente caiu e, como já disse, basta alguns ajustes para ela voltar para o meu pulso. Se tu cortas-te a tua. Vem dizer-me. Se ainda a tens vem dizer-me.
Eu apenas te vou dizer que a minha caiu. Apenas a verdade. Apenas isso...
Será que basta? É como se estivessemos as duas à beira de um precepício: não temos a certeza de nada, apenas dos momentos que já passámos.
A minha está guardada, mas ainda tenho a outra. Se pensarmos correctamente todas as amizades têm que ter uma zanga para depois ficarem mais fortes. Mas é realmente isso que se passa entre nós as duas? Uma zanga?
Para ti é? Espero que não.
Para mim é? Não de certeza.
Mas não achas que se lutarmos as duas pela nossa amizade, tudo ficará bem? Se dissermos o que pensamos uma da outra, não acaba tudo por se resolver, o que ainda não está resolvido?
A minha pulseira está guardada, esperando um nó mais forte para permanecer no meu pulso.
Porque é isso que eu quero.
A questão é: Tu, queres o mesmo?
12.3.11
Já aos 15?
O QUÊ?! TAS-TE A PASSAR?!
Já daqui a dois anos? No 10º ano!
AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH!
Não, não não!
É demasiado cedo, porque não posso estudar aqui em Viseu? Sim, sim eu compreendo os vossos motivos.
Quer dizer, não me deixam sair à noite mas ir morar e estudar para o POrto sozinha aos 15 anos não tem qualquer problema.
Claro, faz todo o sentido -.-
E agora? O que faço?
Como irei agir?
O que irei fazer?
Onde vou morar?
Já que me querem por fora desta cidade posso ir para Lisboa e vivo com os tios não?
Tem mais lógica.
Eu-vou-estudar-para-fora-apenas-com-15-anos-:o
Lindo não?
Ao menos, ainda me restam 2 anos...
Já daqui a dois anos? No 10º ano!
AAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH!
Não, não não!
É demasiado cedo, porque não posso estudar aqui em Viseu? Sim, sim eu compreendo os vossos motivos.
Quer dizer, não me deixam sair à noite mas ir morar e estudar para o POrto sozinha aos 15 anos não tem qualquer problema.
Claro, faz todo o sentido -.-
E agora? O que faço?
Como irei agir?
O que irei fazer?
Onde vou morar?
Já que me querem por fora desta cidade posso ir para Lisboa e vivo com os tios não?
Tem mais lógica.
Eu-vou-estudar-para-fora-apenas-com-15-anos-:o
Lindo não?
Ao menos, ainda me restam 2 anos...
11.3.11
Vida?!
O que é a vida realmente para ti?
Ver?
Iludir?
Desejar?
Amar?
Será isto?
Talvez sim, talvez não.
O que pensas da vida?
"A vida é uma treta, e depois morre-se"
Por: Jacob Black, Eclipse
Tudo dito!
10.3.11
BF*- Nós não temos uma foto.
Não posso dizer que isto seja mentira. Porque realmente não temos uma foto juntas. SEmpre te aceitei como és, e sabes perfeitamente que és bem vinda.
Eu conto-te tudo!
E depois , à noite, depois de saíres de cá de casa, vou ver o teu blog e fico espantada.
Mas que coisas são estas que ela escreve aqui?
Eu não sei. Ela apenas não conta porque não quer.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
C'-Olha no outro dia estive no teu blog, e tipo, o que se passa? Estás assim tão mal? Nunca me contas.
BF*- Isso é o que eu escrevo e não conto a ninguém. São coisas minhas.
Depois não te queixes. Estou um bocadinho farta desta treta toda. Nem me disseste que estavas chateada com a K....
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Blog da BF*:
"... são as minhas verdadeiras amigas ... amo-vos muito"
Como posso ser eu uma verdadeira e boa amiga, se tu não me contas nada? Se tenho que ser eu a descobrir o que se passa contigo?
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
C- Bf*, estou com problemas com a MJ, e com as outras, será que...
BF*- Xiiiii! Oh não! Sabes perfeitamente que eu não gosto dessas zangas.
C'- Mas....
BF*- Xanaaaaaaa!
Como posso eu te considerar uma BF* se tu não estás comigo quando eu preciso? E se não me ajudas a resolver os meus problemas?
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
BF*- eu não tenho Melhores Amigas! Elas desiludem-nos.
Agora compreendo o que querias dizer. -.-'
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sabes o que vai acontecer? Eu não te vou dizer nada disto na cara. E tudo vai correr como tem corrido até agora.
Ainda te amo, e vou amar-te sempre.
E por vezes é díficil ser eu mesma. Sei que sou demaziado boazinha, pois devia fazer-te o mesmo. Mas não sou capaz.
:'(
Como disse, pensava que a nossa amizade era mais sólida.
Desculpa, se leste isto... Ao menos ficas a saber o que penso :$
Não posso dizer que isto seja mentira. Porque realmente não temos uma foto juntas. SEmpre te aceitei como és, e sabes perfeitamente que és bem vinda.
Eu conto-te tudo!
E depois , à noite, depois de saíres de cá de casa, vou ver o teu blog e fico espantada.
Mas que coisas são estas que ela escreve aqui?
Eu não sei. Ela apenas não conta porque não quer.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
C'-Olha no outro dia estive no teu blog, e tipo, o que se passa? Estás assim tão mal? Nunca me contas.
BF*- Isso é o que eu escrevo e não conto a ninguém. São coisas minhas.
Depois não te queixes. Estou um bocadinho farta desta treta toda. Nem me disseste que estavas chateada com a K....
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Blog da BF*:
"... são as minhas verdadeiras amigas ... amo-vos muito"
Como posso ser eu uma verdadeira e boa amiga, se tu não me contas nada? Se tenho que ser eu a descobrir o que se passa contigo?
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
C- Bf*, estou com problemas com a MJ, e com as outras, será que...
BF*- Xiiiii! Oh não! Sabes perfeitamente que eu não gosto dessas zangas.
C'- Mas....
BF*- Xanaaaaaaa!
Como posso eu te considerar uma BF* se tu não estás comigo quando eu preciso? E se não me ajudas a resolver os meus problemas?
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
BF*- eu não tenho Melhores Amigas! Elas desiludem-nos.
Agora compreendo o que querias dizer. -.-'
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Sabes o que vai acontecer? Eu não te vou dizer nada disto na cara. E tudo vai correr como tem corrido até agora.
Ainda te amo, e vou amar-te sempre.
E por vezes é díficil ser eu mesma. Sei que sou demaziado boazinha, pois devia fazer-te o mesmo. Mas não sou capaz.
:'(
Como disse, pensava que a nossa amizade era mais sólida.
G'- ainda não escreveste a minha dedicatória!
C'- só a escrevo qnd escrevers o dia 10 na kate, e estou a demorar tanto pq ela vai ficar buéda lamexas!
G'- pois sim x)
--> Vou provar-to:
De : Carol
Para: Gui Marques *.* O Dred'zão
C'- só a escrevo qnd escrevers o dia 10 na kate, e estou a demorar tanto pq ela vai ficar buéda lamexas!
G'- pois sim x)
--> Vou provar-to:
De : Carol
Para: Gui Marques *.* O Dred'zão
Não sei quando foi a primeira vez que fálamos. Mas sei a primeira vez que me chamaste de melhor amiga :')
Foi no dia 18-12-2010.Mas serão as datas assim tão importantes?
Comesámos com uma simples conversa, agora, já fazes parte da minha rotina. Não posso pasar um intrevalo sem perguntar se está tudo bem e blá blá blá blá.
Não somos daqueles melhores amigos tipo, que não se falam mas gabam-se a dizerem: epá eu curto bué aquele gajo e quando preciso ele está cá sempre. Não.
Quando tu precisas eu estou aí, se não estou call me ^^, ou então grita por mim.
Quando preciso de ti, ou tu estás à distancia de um abraço ou à de um telémovel.
Nada impede a nossa amizade (!)
És como és, e eu gosto de ti assim.
Se os outros não gostam, vão pastar.
Entre nós se há segredos, é porque não sabemos que os escondemos, se há mentiras, é porque estamos no dia 1 de abril, não há traições, ou "vou tirar o teu bf". Somos 100% natural sem adição de acúcares.
Se me perguntarem o que sabes sobre o gui?
Sei que ele é o meu melhor amigo, o resto se tu não sabes, convêm que lhe perguntes pq eu não dou informações sem pagamento ou em 2ª mão x)
Ainda não sei o que te vou oferecer de prenda de anos. Que tal um bilhete para o concerto dos TH? Ou preferes para a Lady Gaga? Uma excursão para visitar o elenco de Twillight saga?
Depois decides, pagamos as viagens com notas de brincar pode ser? ;)
A nossa amizade é verdadeira, porque não é daquelas em que se guarda rancor e ódio, a nossa amizade é pura, é aquela que o vento não leva e que a distância não separa. É aquela que se torna mais forte a cada abraço, a cada conversa, e que nem o mar, com a sua força a pode destruir. Porque nós somos como as rochas que tudo suportam.
Porque amizade é uma alma com dois corpos, onde basta tu estares, para deixar de existir a escuridão.
Lamexas hãn? x)
9.3.11
3 desejos, 1 objectivo
3 desejos,
3 perguntas,
3 respostas
3 soluções?
Não, preciso apenas de um deles para sobreviver.
As outras apenas fazem de mim uma pessoa mais feliz.
Então, porque não lutar pelas 3?
1 pergunta,
1 resposta.
Vou tentar.
1 objectivo para 3 desejos.
8.3.11
27.2.11
Hoje, senti-me isnpirada oa ver um filme : Sempre que te vejo e decide escrever este texto. Espero que gostem :)
Eu tinha frio. Muito.
A escuridão tornara-se impossível, mas era um obstáculo que eu não conseguia atravessar ou contornar por cima. Ela dominava-me.
Há quanto tempo estava neste estado? Minutos? Horas? Dias?
Não conseguia encontrar nenhuma forma de voltar ao meu corpo, de me voltar a mexer, porém, a morte nunca mais vinha e isto estava a começar a deixar-me louca. Não conseguia ver, tocar ou falar. O meu cérebro devia estar desconectado do resto do corpo.
Não me doía nada, apenas não me encontrava! Mas sabia que estava frio, como se estivesse dentro de um congelador há mais de um século.
Nunca desejei tanto a minha Morte como naquela altura. A minha mente vagueava sem me encontrar e era difícil andar às escuras.
Mas, pelos vistos, este pesadelo não iria demorar muito mais, visto que o batimento do meu coração começava a perder forças, já faltava pouco para me ir embora desta vida.
Estaria preparada para deixar todos os que me amavam e todos os que eu amava? Não. Não estava, certamente.
Os meus pais e amigos, o meu cão, a minha casa, o meu barco, o mar! Thik tinha-me avisado que não devia partir. Devia ter esperado mais tempo, mas naquela altura, demonstrei uma faceta, muito escondida na minha mente: uma adolescente irresponsável que preferia fugir às responsabilidades do que enfrenta-las. Sabia, agora, que não tinha sido preciso arriscar de tal modo. Nunca fui assim. Sempre assumi os meus erros por mais embaraçosos que fossem. O que se tinha passado? Onde tinha a cabeça? Não sei, não sei! O pânico já tomava conta da minha consciência… Quero viver, porquê eu? O que fiz? Será que isto acontecia a todos os adolescentes que saíam de casa por causa de uma crise emocional que não queriam partilhar com os pais? O mais estúpido é que nem viva com eles! Vivia sozinha com o meu Black (cãozinho), o que me torna ainda mais irresponsável perante a gravidade da situação.
No meio de toda esta tagarelice mental, ouvi um som que não fazia parte daquele momento monstruoso. Eram passos com uma batida forte nas poças de água que se formavam no piso, já anteriormente molhado, seguidos de uma respiração ofegante… Quem seria?
Apenas me apetecia levantar as pálpebras e espreitar para ver quem era louco ao ponto de ir caminhar para um lugar como aquele. Andaria à minha procura? O que queria?
De repente, os passos pararam, para voltarem a investir, desta vez com mais rapidez em minha direcção. Tinha medo. Seria a morte que vinha em forma humana como muitos mitos diziam?
Tentei outra vez, sem sucesso, encontrar as minhas pernas e obrigá-las a correrem. Não consegui, o túnel que me levava de regresso ao meu corpo era demasiado escuro para ser atravessado sem luz, e eu não tinha luz.
Ouvi o meu nome:
--Tess!
Não podia! Aquela voz, tão minha conhecida. Quando pronunciou o meu nome era como se estivesse à minha procura durante muito tempo… Irradiava um gota de alívio no meio de um mar de angústia e frustração.
A voz chegou-se mais perto, questionando:
-Tess, consegues ouvir-me? Quando disse isto, algo escaldante tocou na minha mão prendendo-a. Se me mexesse, tiraria dali a mão imediatamente. Estava quente de mais!
Transformada num sussurro a voz dizia:
--Não, por favor! Tess, não me deixes, não me deixes!
O poder dela era tão grande que parecia que estava a sufocar. Queria acalmar aquela voz, reconfortá-la dizendo que estava bem e para não se preocupar. Queria que ela se acalmasse, voltando a ser aquela melodia espectacular, aquela voz de deus grego, de anjo. Mas os meus lábios não se moviam, e as minhas pálpebras estavam demasiado cansadas para abrirem, permanecendo o meu espírito na escuridão.
No meio disto, o chão desapareceu por baixo de mim, como se tivesse desaparecido ou evaporado. A única coisa que me segurava, agora, eram uns braços fortes, mas ao mesmo tempo muito quentes.
Não tive tempo para gritar, protestar, ou exigir que aquela coisa quem em queimava a pele, me largasse.
A chuva continuava, com mais força, fazendo-se ouvir por cima da respiração dele. Os passos eram rápidos, como se fugíssemos de algo assustador. Não sei quanto tempo me mantive sustentada por aqueles braços, porque na escuridão, o tempo já não era contado…
Continuava com frio, gelada, mesmo após a chuva ter parado.
Agora a respiração dele era mais regular e os passos mais lentos e suaves, como se o monstro que andasse à nossa procura tivesse ido procurar outra presa. Porém eu continuava sem ver e falar, e o meu espírito continuava perdido naquele grande túnel, sem saber por onde seguir.
Senti o ambiente mudar. A chuva já não caía e não existia humidade, logo, como poderia sentir tanto frio, e continuar congelada?
Os braços pousaram-me novamente no chão e ouvi os passos a afastarem-se.
“Não! Não vás! Tira-me daqui! Tenho frio! Por favor!” Gritava o meu inconsciente como se ele, por ventura, pudesse ouvir.
A solidão regressou e o frio aumentou. Logo agora, que ele estava aqui porquê que tinha de se ir embora ?
Não ouvi os passos silenciosos que voltavam na minha direcção, por isso continuava tão angustiada e o pânico dominava-me.
Alguma coisa tirou o casaco que estava em meu redor, fazendo com que eu ficasse irritada. Já tenho frio, porquê que me tiras o casaco? Apeteceu-me gritar. Um grito de fúria e rebeldia. Mas esta ideia desapareceu assim que algo quente envolveu as minhas costas, num abraço forte, permitindo-me relaxar.
As mãos dele eram mais suaves do que alguma vez foi possível. Parecia que ele tinha medo de me partir. Nem queria imaginar o aspecto que tinha naquele momento.
Queria abraçá-lo também e dizer “Obrigada” por ele estar aqui e por ter vindo à minha procura.
O Calor. Como era bom.
Podia sentir a respiração regular dele perto da minha testa, um pouco mais acima. Ele cheirava incrivelmente bem. Cheguei-me mais àquela fonte de calor, com o objectivo de, mais tarde conseguir mexer-me. Ele deve ter notado o que eu queria, porque mal pensei em faze-lo, ela já tinha arrastado o seu corpo de maneira a que o meu ficasse mais quente.
--Assustaste-me sabias? – Questionou, sendo esta uma pergunta retórica, dado o motivo pelo qual eu ainda não conseguia falar.
--Nunca mais voltas a sair sem me avisares. Sabes o quanto eu fiquei preocupado? Sabes o quanto significas para mim Tess? – A voz dele parecia veludo, cetim de tão ternurenta que era. Dizendo isso, uma das mãos que estava nas minhas costas fazendo pressão para que eu não fugisse, veio de encontro à minha face a fim de fazer uma leve carícia.
“Desculpa”. Não queria tê-lo feito sofrer, eu amava-o. “Não foi de propósito.”
Ele deu-me um beijo na testa e depois suspirou. A mão que me tinha feito uma carícia, voltou para as minhas costas envolvendo-me, como se fossem duas cordas de aço. Já o meu corpo, continuava imóvel.
--Não vou a lado nenhum até recuperares os sentidos. - prometeu – Mas fica boa rápido, porque tenho que dizer aos teus pais que estás bem.
O quê? Ele tinha contado aos meus pais? Nesta altura já nada era impossível, e acho que até os meus avós que viviam na Florida sabiam que eu tinha desaparecido.
--Eu estou aqui. – murmurou.
E nisto o momento tornou-se tão perfeito que eu apenas queria dormir, enquanto ele fazia festinhas no meu cabelo, ainda molhado por causa da chuva.
E foi mesmo isso que aconteceu. Adormeci, ainda com medo de não voltar a acordar.
23.2.11
22.2.11
16.2.11
Segunda-feira:
Intrevalo das 10h:
Esatava a ir para o pavilhão quando a R chamou-me:
R: Carolina!
C: Olá.
R: Olha, ele vem cá hj ao colégio.
C: Quem?
R: O D, vem cá ver a L.
C: A que horas?
R: Não sei, foi a L que me disse. Pergunta-lhe.
C: Humm ok.
Mais tarde...
(Balnéarios)
C: MJ, o D vem cá hoje.
MJ: Vem verte?! Q bom.´
C: Não não é a mim, é a L.
MJ: A q horas vem?
C: Não sei, a R disse-me para eu ir falar om a L, mas talvez na hora de almoço...
MJ: eu vou lá cnt até ao portão.
(Aula de ef)
C: Q, chega cá.
Q: Hãn?
C: Vem cá.
Q: Que foi?
C: Olha a R disseme que o D vinha cá hj.
Q: Haaa, eu se imas ele já não vem, mandei-lhe um sms ontem e ele disse que não vinha.
C: Humm, não sabia...
No outro intrevalo...
C: R, falei com a F mas ela disse que elenão vinha hj.
R: Tu falaste com ela?
C: Olha se fosse a mesma cena cmg tmb queria que ela me contasse... Mas saboias que ele não vinha hj?
R: A L disse-me agora que ele afinal já não vinha...
Pois, tanto stress e dps nada.... :|
Intrevalo das 10h:
Esatava a ir para o pavilhão quando a R chamou-me:
R: Carolina!
C: Olá.
R: Olha, ele vem cá hj ao colégio.
C: Quem?
R: O D, vem cá ver a L.
C: A que horas?
R: Não sei, foi a L que me disse. Pergunta-lhe.
C: Humm ok.
Mais tarde...
(Balnéarios)
C: MJ, o D vem cá hoje.
MJ: Vem verte?! Q bom.´
C: Não não é a mim, é a L.
MJ: A q horas vem?
C: Não sei, a R disse-me para eu ir falar om a L, mas talvez na hora de almoço...
MJ: eu vou lá cnt até ao portão.
(Aula de ef)
C: Q, chega cá.
Q: Hãn?
C: Vem cá.
Q: Que foi?
C: Olha a R disseme que o D vinha cá hj.
Q: Haaa, eu se imas ele já não vem, mandei-lhe um sms ontem e ele disse que não vinha.
C: Humm, não sabia...
No outro intrevalo...
C: R, falei com a F mas ela disse que elenão vinha hj.
R: Tu falaste com ela?
C: Olha se fosse a mesma cena cmg tmb queria que ela me contasse... Mas saboias que ele não vinha hj?
R: A L disse-me agora que ele afinal já não vinha...
Pois, tanto stress e dps nada.... :|
14.2.11
10.2.11
9.2.11
Eu vejo-os...
Louca?!
Maluca?!
Doida?!
Psicopata?!
Talvez...
2.2.11
O Azul e o crime
Existem vários tipos de azul: o azul-bebé (aquele que se veste aos rapazinhos quando são pequeninos como se fosse um bilhete de identidade); o azul-marinho ( que transmite a cor do mar; deve ser por isso que tem esse nome, mas, agora, com os mares e os rios todos poluídos, mais parece cinzento que azul); o azul-escuro (aquele que lembra a noite com lua cheia rodeada de estrelas cadentes e brilhantes) e o MEU azul. O Meu azul é uma cor magnífica: é a cor dos meus olhos, olhos de um anjo como costumam dizer. Para alguns, os meus olhos são apenas azuis, mas eu vejo-os como um espelho que reflecte a minha vida: são a junção da magia com a ciência, do possível com o impossível, do escuro da noite com a luz do dia, do ódio com o amor. Tudo isto dá a cor dos meus olhos, um azul demasiado vivo para poder existir, demasiado fantástico para ser real, demasiado potente para ser tão frágil, demasiado expressivo, demasiado inocente para ser mentiroso, um azul mágico que pode desaparecer com um simples piscar de olhos. Se pudesse juntar todas estas sensações numa só palavra, ficaria demasiado difícil: talvez Amor? Ódio? Magia? Olhei-me ao espelho e percebi o que era, realmente a minha vida - a minha vida era vivida à volta do crime. Crime! Era essa a palavra que transmitia tudo o que os meus olhos eram : mortíferos. Porquê? Porque tudo o que está presente nos meus olhos está presente no crime. Cada crime tem magia: a forma como o vilão aparece, a forma como ele sabe a rotina diária da vítima, a forma como depois se suicida. O vilão sempre se ilude, acreditando que vai poder fugir da esquadra. De onde vai tirar tanta fé? Da magia, certamente. A ciência abre portas para o crime perfeito: a forma como o ‘’mau’’ ataca, se vai usar luvas ou não, que tipo de arma vai utilizar, se vai aparecer de surpresa. Tudo isto é estudado muito bem pelo criminoso para que, na hora certa, saiba o que fazer e não haja uma única falha… Se, na hora do crime, o assassino se esquecer das luvas, deixar impressões digitais e for reconhecido pela vizinha da vítima e esta tiver apontado a matrícula do carro, como irá escapar-se da prisão? Impossível. É nestas e noutras alturas que a nossa mente nos engana, que a nossa mente nos faz cair num buraco fundo, porque, nestas ocasiões, se o vilão se aperceber do erro que cometeu, arranja uma alternativa melhor : matar-se. Se o criminoso o fizer, não vai parar à cadeia, mesmo que tenha pintado o quadro a guaches sem avental. A maioria dos crimes passa-se à noite ( por isso a noite provoca-nos medo e insegurança, principalmente quando falta a luz em nossa casa), quando, geralmente, a vítima escolhida está embriagada. Mesmo que não morra não se irá lembrar, da cara do criminoso nem de nada que seja útil para a polícia, tudo por causa da ressaca … Mas se a ‘’presa’’ não sobreviver ao ataque do leão, só vai ser encontrada morta, num compartimento da casa depois de a família ter ligado e ficar preocupada porque o destinatário não atendeu; após 24 horas sem notícias, é chamada a polícia, em plena luz do dia, para saber o que aconteceu. É desta forma que a escuridão da noite e a luz do dia estão ligadas ao azul.
O ódio e o amor estão, sempre, ou na maioria das vezes, presentes nos piores crimes. Chamamos-lhes piores porque a vítima não foi morta rapidamente. Não! Os vilões gostam de ficar para ver ou fotografar com a máquina fotográfica digital. Sentem-se ávidos de dor e de angústia e por isso vai tudo muito devagarinho; cada grito é apreciado de uma maneira irreal, como se fosse um gelado de baunilha que é saboreado muito devagarinho ou então um copo de água, depois de extensas horas de desidratação, que é bebido não em um, não em dois, mas em mais de três goles, para ter tempo de refrescar a garganta e sentir o fresquinho. Mas, no caso do vilão, ele quer é matar a sede do ódio e isso só se consegue de uma maneira: ver a vítima a gritar de dor, a suplicar, a chorar… É assim. O amor é a causa dos grandes homicídios nesta vida em que o crime fala mais alto, porque, na maioria, está sempre uma mulher envolvida. Aconteceu um caso deste tipo há pouquíssimo tempo. A rotina diária de uma mulher casada, vulgar, com três filhos, não era a mais correcta, tendo em conta que todas as terças feiras à noite se encontrava com o amante no quarto 235 do hotel ‘’Tivoli’’. Porém, numa dessas terças-feiras, a mulher não apareceu, no lugar dela, apareceu um homem na casa dos 40, bem vestido, com um fato de gravata azul (este é cá dos meus!). Garanto-vos uma coisa: nada se ouviu, mas mesmo nada, nada, nada. E, trinta minutos após a sua chegada o homem saiu apressadamente com um grande sorriso nos lábios, como se tivesse ganho a lotaria. E ganhou, mas não da forma mais conveniente: descobriu que a mulher dele tinha um amante. Seguiu-a e através recepcionista descobriu quem estava lá dentro, em que quarto e outros detalhes. Hoje, soube que o homem vestido de azul, na casa dos 40, é suspeito de um homicídio que aconteceu no quarto 235 do hotel ‘’Tivoli’’. O amor pela mulher e ódio pelo sujeito que lha roubou. Porque nem sempre o vilão se veste de preto e, lá pelo facto de estar muito bem vestido, não quer dizer que não tenha uma arma branca escondida no bolso das calças. O crime está nos meus olhos, corre-me nas veias e por isso dedico-me a ele de corpo e alma, não para matar ou roubar, mas para prender, investigar e resolver. Porque os meus olhos são mortíferos apenas para os maus, apenas para os que se vestem inteiramente de azul, escondendo as armas no bolso das calças, para os que sabem o verdadeiro significado da cor dos meus olhos. --Jenny! Está na hora! – grita o chefe. Pois, tem que ser, acabei de receber uma chamada do hotel ‘’Tivoli’’ a dizer que um homem tinha sido, hoje de manhã, encontrado morto no quarto 235. Pois, é agora, chegou o momento, em que eu, Jennifer Swan, e os meus olhos entramos em acção, de maneira a descobrir o vilão da história do conto de fadas. Eu e o homem na casa dos 40 temos contas a acertar: ou já as acertou com Deus, ou vai acertá-las na prisão, como todos os outros. O que os meus olhos transmitem é o causador de tudo: homicídios, assaltos, suicídios, gangs,…
E existem pessoas que em vês de querem deixar de ter os olhos azuis, preferem viver com eles para sempre, porque o crime lhes corre nas veias e preferem ser presos ao poderem prender.
15.1.11
13.1.11
A ouvir: Firework
Apetece-me gritar! Quero dizer o que se passa! Quero poder vingar-me por tudo! Quero descrobir, sorrir, amar, VIVER!
Será ssim tão complicado?! Talvez, mas é só uma pequena ideia...
Não podes, simplesmete, tornar as coisas mais fáceis? Please :c
Quero apenas ser eu! Mostar aqueles lá de fora que têm a mania que são bons, quando afinal nem são nada de especial, que "nós" podemos ser melhores!
Help me!!!
indecisa, grito ou não grito?
é fácil: GRITO, GRITO, GRITO, GRITO, GRITO, GRITO, GRITO!
Vou gritar até masi não poder, quero saber como vai acabar a minha vida, bem ou mal [?]
AAAAAAHHH! :@
11.1.11
A ouvir: Cause to love you
Estou triste hoje, tal como ontem.... Não, não é por o preojcto da capa me ter corrido mal, não é por hj a kuka se lembrar de roer os meus atacardores, não é por hj ter acordado dez minutos mais cedo e ter saído de casa à mesma hora de sempre, não é por ter uma terrivel dor de pernas e de costas por causa da ginástica de ontem, não é por nada disso...
É simplesmente, porque desde anteontem ele não fala comigo, sei lá, mas não gosto dela, apenas quero conversar, ele é fixe...
Ao escrevr as frases acima, não tenho a certeza se vos quero enganar a vocês ou a mim própria, isto é lixado!
Não posso dizer aquela míuda que nem o conhece mas que fala buérerés com ele que gosto dela, porque ela ia achar que eu estava a fazer de propósito para lhe fazer cíumes (ela já os tem, não a conpreendo) e apesar de ela nem ser muito boa com a minha melhor amiga, até nos damos bem, tipo já nos demos melhor, é verdade, mas pronto... mas não é por isso q vou fazer de propósito para lhe fazer ciúmes né?!
Q Cenaaaa!
Se não for eu a falar, ele não fala, talvez sábado, talvez sábado, ou melhor QUERO SÁBADO! Meeesmo, quero falar com ele cara a cara, mas há gente nesta terra que só por eu querer falar com ele dizem que estou obececada, mas eu nem me lembro da cara do pobre rapaz!
OMG!
A música já acabou e isso signica q'a carol tem que acabar este textinho piqinito rápido ou não acabo de ler o livro que tenho q ler :S
Bijux e be happy x)
Estou triste hoje, tal como ontem.... Não, não é por o preojcto da capa me ter corrido mal, não é por hj a kuka se lembrar de roer os meus atacardores, não é por hj ter acordado dez minutos mais cedo e ter saído de casa à mesma hora de sempre, não é por ter uma terrivel dor de pernas e de costas por causa da ginástica de ontem, não é por nada disso...
É simplesmente, porque desde anteontem ele não fala comigo, sei lá, mas não gosto dela, apenas quero conversar, ele é fixe...
Ao escrevr as frases acima, não tenho a certeza se vos quero enganar a vocês ou a mim própria, isto é lixado!
Não posso dizer aquela míuda que nem o conhece mas que fala buérerés com ele que gosto dela, porque ela ia achar que eu estava a fazer de propósito para lhe fazer cíumes (ela já os tem, não a conpreendo) e apesar de ela nem ser muito boa com a minha melhor amiga, até nos damos bem, tipo já nos demos melhor, é verdade, mas pronto... mas não é por isso q vou fazer de propósito para lhe fazer ciúmes né?!
Q Cenaaaa!
Se não for eu a falar, ele não fala, talvez sábado, talvez sábado, ou melhor QUERO SÁBADO! Meeesmo, quero falar com ele cara a cara, mas há gente nesta terra que só por eu querer falar com ele dizem que estou obececada, mas eu nem me lembro da cara do pobre rapaz!
OMG!
A música já acabou e isso signica q'a carol tem que acabar este textinho piqinito rápido ou não acabo de ler o livro que tenho q ler :S
Bijux e be happy x)
10.1.11
A ouvir: Pretty Boy
Sabem aqueles momentos em que estamos tristes e não sabemos porquê?
Estou assim hoje, quer dizer não é bem triste, é mais desiludida...
Esta música faz-me chorar, mas é tãaao linda, cada vez que a ouço, no finalzinho faz-me clicar no botão que diz "replay".
Acho o maor bonito, não o vou negar, mas acho que às vezes não vale a pena acabar com uma grande amizade, para saber se vai valer a pena tentar, mas se nãoi o fisermos como saberemos se valeu a pena?
Hoje, está aqui qualquer coisinha dentro a pedir algo mais, a pedir um abraço da minha melhor amiga, um sorriso daquele gajo giro xp, mas mais que isso, está a pedir para que o outro gajo me responda às mensagens...
Não direi que gosto dele, mas ele é fixe e tudo isso, só que, epáh, ainda não fez "clique"...
E estou aqui, a rever as mensagens mandadas e a maneira de como estou à espera de sábado... Só quero falar com ele mais nada yah?! Só isso, mas existem pessoas que só por sermos amigos e nos falarmos já acham que gosto diso e tal, mas não é assim, pelo menos para mim...
Agora neste momento estou à espera, que ele me responda, ou que me diga "olá", mas o meu pensamento está em , Sábado, sábado e sábado...
Pergunto-me, como ele se lembra de mim? Aff, sou fácil de descrever: aquele gaja de caracóis baixinha...
Pois sim, de quem tou a falar é aquele gajo, que não me lembro do nome, porque não preciso de saber, com aqueles olhinhos daquela cor, e com aquele cabelo loiro...
Para tudo o q se passa na minha cabeça tenho duas palavras: Q cena!
Boa noite, para quem esteja a ler isto...
4.1.11
Eu não ri nem chorei, eu não falei nem fiquei em silêncio, não vi nem fiquei cega, não ouvi mas não fiquei surda, não menti nem disse a verdade, eu fiz pouco e fiz muito...
Nada disto aconteceu porque simplesmente , hoje, eu estou transparente! Ninguém me vê, mas pena é que não é só hoje...
Sou apenas uma "miuda" apenas uma "criança" apenas uma "adolescente" no meio de milhões e milhoes de pessoas... Normal como todas as outras mas diferente de todos os outros...
Sou transparente para aqueles que Vêm com os olhos mas os que vêm com o coração, não vêm apenas aquela miuda/adolescente/criança. Vêm alguém maior, alguem em quem se pode confiar, vêm uma maiga, uma querida, ou até mesmo um rapariga por quem se podem apaixonar.
Ás vezes sou tão transparente que até os meus sentimentos se podem notar, como a dor ou a desilusão, mas a esperança é sempre a última a morrer. Não ligo àqueles que não me vêm porque eles não merecem que os veja, é simples e complicado como tudo nesta vida.
Como nasci para facilitar a vida dos outros , vida complicada é a minha.
Se me vês bom sinal, se não então sou transparente!
Porque um tesouro nem sempre é uma maigo mas um amigo é sempre um tesouro...
3.1.11
Foi um bom dia, como todos os outros...Foi um daqueles dias em que nada acontece de especial, com as rotinas normais, a acordar na mesma hora, a ouvir as mesmas músicas, a falar com as mesmas amigas, a ler os mesmos livros, a mesma conversa, o jantar à mesma hora, as ideias sempre as mesmas, os sonhos sempre os mesmos, e o céu continua igual nesta vida aborrecida : continua azul!
Foi um bom dia, um dia normal, um dia com uma rotina estabelicida, um dia em que não choveu nem fez sol, um dia em que para muitos é apenas um dia, para outros são 24 horas, para outros é tempo de curtir a vida, para alguns é tempo de esquecer o ex-namorado, e para outros é um dia em que mesmo que tenhamos qualquer coisa para fazer é para ficar na cama a dormir...
Por isso, nesta vida, nada de novo acontece, o mundo para, avança e continua sem nunca nos dizer o que devemos fazer a seguir...
ISTO é aborrecido, escrever no blog passado algum tempo sem encontrar aquelas palavrinhas mágicas é aborrecido, o meu quarto torna-se aborrecido, os telefonemas ficam chatos, as músicas melancólicas e a minha vida sem ti é aborrecida, tudo onde tu simplesmente não existes fica sem razão de ser, de existir, até já não sei o que se faz aqui, nesta vida, que se devia chamar morte, porque vida é sinónimo de alegria, e eu nesta "vida" estou triste, sem nada para fazer do que escrever num blog que ninguém lê apenas para me sintir melhor e acredita, esteja onde estiveres, esta ideia não está a resultar...
Volta, se não queres que até a morte, um dia se torne aborrecida para mim.
Foi um bom dia, um dia normal, um dia com uma rotina estabelicida, um dia em que não choveu nem fez sol, um dia em que para muitos é apenas um dia, para outros são 24 horas, para outros é tempo de curtir a vida, para alguns é tempo de esquecer o ex-namorado, e para outros é um dia em que mesmo que tenhamos qualquer coisa para fazer é para ficar na cama a dormir...
Por isso, nesta vida, nada de novo acontece, o mundo para, avança e continua sem nunca nos dizer o que devemos fazer a seguir...
ISTO é aborrecido, escrever no blog passado algum tempo sem encontrar aquelas palavrinhas mágicas é aborrecido, o meu quarto torna-se aborrecido, os telefonemas ficam chatos, as músicas melancólicas e a minha vida sem ti é aborrecida, tudo onde tu simplesmente não existes fica sem razão de ser, de existir, até já não sei o que se faz aqui, nesta vida, que se devia chamar morte, porque vida é sinónimo de alegria, e eu nesta "vida" estou triste, sem nada para fazer do que escrever num blog que ninguém lê apenas para me sintir melhor e acredita, esteja onde estiveres, esta ideia não está a resultar...
Volta, se não queres que até a morte, um dia se torne aborrecida para mim.
25.12.10
Uma vida de ilusões
A vida não é um conto de fadas como todos queriamos que fosse, e por vezes estamos rodeados apenas de miragens e ilusões...
As pessoas nascem, crescem e por fim partem. Para todos é difícil uma partida, quer seja ela uma simples viagem de dois dias, uma separação que dure meses, ou uma que dure anos...
Mas apesar de todos estes incidentes acontecerem no nosso mundo, existe sempre alguém com um abraço ou um sorriso para nos oferecer sem pedir nada em troca, pode estar longe ou perto mas está.
Por vezes queremos que o mundo pare, ou simplesmente abrande, porém, sabemos que tal não irá acontecer e teremos que nos obrigar a ter uma rotina que se adeque mais ao tempo que temos neste local chamado Terra, nesta viagem replecta de amor que se chama vida, neste Ciclo, neste mundo: o mundo em que sonhar nunca será proíbido e o amor levará sempre a melhor.
Como a vida é curta e passa rápido, acho melhor em vez de contarmos as vezes que respiramos apenas por resperirar vamos contar as vezes que ficamos sem respirar de alegria.
Por isso, vou aproveitar cada lágrima, cada sorriso, cada briga, cada refeição, cada sonho, cada abraço, cada beijo, cada olhar, cada conversa, cada festejo, cada tristeza, cada ilusão, cada miragem, cada desilusão, cada demonstração de amor, cada música que dá na rádio, cada presente, cada ano, cada mês, cada dia, cada hora, cada minuto, cada segundo, CADA MOMENTO que esta viagem me proporciona.
As pessoas nascem, crescem e por fim partem. Para todos é difícil uma partida, quer seja ela uma simples viagem de dois dias, uma separação que dure meses, ou uma que dure anos...
Mas apesar de todos estes incidentes acontecerem no nosso mundo, existe sempre alguém com um abraço ou um sorriso para nos oferecer sem pedir nada em troca, pode estar longe ou perto mas está.
Por vezes queremos que o mundo pare, ou simplesmente abrande, porém, sabemos que tal não irá acontecer e teremos que nos obrigar a ter uma rotina que se adeque mais ao tempo que temos neste local chamado Terra, nesta viagem replecta de amor que se chama vida, neste Ciclo, neste mundo: o mundo em que sonhar nunca será proíbido e o amor levará sempre a melhor.
Como a vida é curta e passa rápido, acho melhor em vez de contarmos as vezes que respiramos apenas por resperirar vamos contar as vezes que ficamos sem respirar de alegria.
Por isso, vou aproveitar cada lágrima, cada sorriso, cada briga, cada refeição, cada sonho, cada abraço, cada beijo, cada olhar, cada conversa, cada festejo, cada tristeza, cada ilusão, cada miragem, cada desilusão, cada demonstração de amor, cada música que dá na rádio, cada presente, cada ano, cada mês, cada dia, cada hora, cada minuto, cada segundo, CADA MOMENTO que esta viagem me proporciona.
Sorri e vive a vida com Amor!
Um Natal diferente...
Este Natal foi diferente,
tive saudades tuas,
e tu partiste,
mas para nós,
estarás sempre presente.
To : Avô Adriano :(
Subscrever:
Mensagens (Atom)